A cantora Maria Lisboa assumiu, numa entrevista à AIN, ter sido vítima de violência psicológica durante seis anos por parte de um homem com quem tinha um relacionamento.
“Estive nas mãos de um homem onde fui massacrada, tive que me calar e humilhar a tudo. Eu nunca disse isto. É a primeira vez que estou a fazê-lo. Não me perguntes porque te estou a dizer pois escondi isto de muita gente”, revelou.
Dados tornados públicos revelam que a violência psicológica, muitas vezes silenciosa, “pode ser tão ou mais nefasta que a violência física” e pode inclusivamente “deixar danos irreparáveis” para o resto da vida nas pessoas.
Com 40 anos de carreira Maria Lisboa revela ainda: “Vivi seis anos no maior massacre que um ser humano pode viver porque à minha volta as pessoas só pensavam no dinheiro, não queriam saber de mim para nada. Viam em mim uma máquina de fazer dinheiro, Como ser humano eu era uma escrava”. “Cheguei a dar entrada nos hospitais desidratada, doente” e no dia seguinte assegura que já estava em palco. Visivelmente abalada sem nunca conter as lágrimas afirma que durante vários anos esteve nas mãos de um “psicopata”. Foi o “medo e a vergonha” que a fez manter o silêncio durante todos estes anos.
“Eu tentei o suicídio” e o ano passado “comecei a minha vida toda de novo”.
Após a morte do filho, a cantora teve que aprender a conviver com a dor. E foi a pensar nele que decidiu aceitar o desafio para escrever uma biografia – «Nas mãos de Deus» – anunciando que este episódio não o conseguiu assumir no livro.
Maria de Lurdes Mendes nasceu a 15 de Agosto de 1962, na maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa. Ao longo destes 40 anos de carreira, editou vários discos, somou muitos êxitos, ocupou os primeiros lugares do top, em Portugal, e hoje é uma das artistas que mais espectáculos faz fora do país.
Durante 25 anos, cantou sempre fado, os restantes dedicou-os à canção ligeira, mas garante que “é no primeiro onde me sinto bem”. Não tem dúvidas de que não é fácil manter uma carreira em Portugal ao fim de tantos anos, mas, sustenta que sempre foi uma lutadora e o sucesso deve-o ao seu público.
Foto: D.R.
É uma morte silênciosa. sei do que falo. Não somos loucas. Somos pessoas cansadas e sabe deus porque estamos caladas. UM BJ Maria.
As pessoas vomitam veneno. Quando ela deixou de alimentar a boca desta gente toda é que foi o 31. Trabalhem e deixem esta mulher em paz. Ela perdeu um filho. Respeitem a memoria dele.
Eu lidei com esse casal quase 5 anos e vejo o que está escrito e uma autêntica comédia , eu e mais gente que a acompanhava tinha tanto pra falar enfim pessoa que se faz de vítima pra ter fama mas apenas que diga a verdade tenho dito
este senhor de quem ela fala alimentou muito o bicho
Tudo o que está menina diz que lê fazem a ela
É o que ela fazia todo mundo
Psicopata