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Castro Almeida defende que as escolas têm de estar no centro das prioridades

É a língua do futuro. A emergência da China levou a Câmara de S. João da Madeira a introduzir o ensino de mandarim em todas as escolas básicas do 1.º ciclo do concelho: as aulas para o 3.º ano começaram já em Janeiro deste ano. O edil garante ainda que será pedido ao Ministério autorização para abrir turmas bilingues português-mandarim até ao 12º ano.
Para Castro Almeida, Presidente da Câmara de S. João da Madeira as escolas têm sido, ao longo dos seus mandatos, uma grande aposta, traduzida na renovação dos edifícios escolares do Município, para que – e são palavras suas – as respectivas condições “não sejam inferiores às das escolas privadas”.

A Câmara Municipal assumiu a construção da nova escola secundária João da Silva Correia, num processo que foi apontado pelo Ministro da Educação, como um exemplo para o país, em contraponto com as obras da responsabilidade da “Parque Escolar”, bastante mais caras.

Paralelamente, têm sido criados pela Câmara canais de apoio para os alunos mais carenciadas, como é o caso do Programa Escola Solidária. Nota-se também uma preocupação constante com a valorização do papel dos professores.
S. João da Madeira tem neste momento 6500 alunos, três dezenas de escolas e uma população a rondar os 22 mil habitantes

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