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Projeto “Memórias do Tanque” arranca em várias freguesias de Braga

A AGERE, em parceria com a Fundação Bracara Augusta e a Universidade do Minho realizou
mais uma sessão do projeto “Memórias do Tanque”, ontem, no Tanque de Trezeste, em
Celeirós, numa sessão que contou com a participação do grupo de teatro amador “Artes
d´Alegria”, da Associação Cultural e Recreativa Semear, daquela freguesia.
A iniciativa marcou o início dos trabalhos de levantamento dos tanques, fontanários e
lavadouros comunitários na União de Freguesias de Celeirós, Aveleda e Vimieiro e contou
presença do Presidente do Conselho de Administração da AGERE. EM, do Presidente da Junta
de Freguesia e membros da comunidade e representantes locais. A participação do Grupo
Artes d´Alegria, que reconhecendo a importância da iniciativa se quis associar à mesma,
proporcionou uma recriação histórica, transportando os presentes para um contexto cultural e
social do passado.
Rui Sá Morais, expressou o seu contentamento pela adesão e entusiasmo da comunidade, em
particular, pela participação do grupo de teatro amador, em mais uma etapa do projeto
“Memórias do Tanque”.
“Estamos extremamente satisfeitos com a participação ativa da comunidade e com o
envolvimento do grupo de teatro “Semear Alegria” nesta sessão específica das Memórias do
Tanque, uma vez que a presença ativa de um grupo cultural local vem não só reforçar a
importância deste projeto na preservação do património cultural material, mas também
permite demonstrar às novas gerações a riqueza do património histórico imaterial que está
inerente a este projeto. Além do grande objetivo de levantamento e catalogação destes locais,
para potenciar a sua reabilitação, também é muito importante mantemos viva a história dos
das gerações anteriores, criando um legado duradouro para as futuras.”
As sessões das “Memórias do Tanque” decorrem no âmbito do protocolo assinado a 16 de
novembro de 2022 entre a Fundação Bracara Augusta, a Universidade do Minho, a AGERE e as
37 Juntas/Uniões de freguesia do Concelho de Braga, e que visa recolher memórias, fotografias
e documentos que suportem a elaboração de conteúdos históricos por freguesia e que
permitam melhorar os registos sobre a história da cidade de Braga.

Foto: DR

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