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PSP acaba com ‘festa ilegal’ em Vila Nova de Gaia com 67 participantes
A PSP acabou ao início da madrugada de hoje com uma “festa ilegal”, com 67 pessoas, que se juntaram num espaço fechado na praceta Salvador Caetano, em Vila Nova de Gaia, distrito do Porto.
Em comunicado, o Comando Metropolitano do Porto da PSP refere que foi alertada para uma ‘festa ilegal’, divulgada através das redes sociais, a decorrer num espaço localizado na praceta Salvador Caetano, em Vila Nova de Gaia.
Fonte deste Comando da PSP explicou à agência Lusa que os 67 participantes “eram todos adultos”.
A mesma fonte acrescentou que, ao se aperceberem da presença dos agentes policiais, as pessoas no interior “do que parecia ser uma associação, que tinha a parte frontal, os vidros tapados com jornais e plásticos, tentaram escapar através de uma janela/porta, por uma artéria lateral” à praceta, mas foram intercetados pelos agentes policiais.
No comunicado, a PSP refere que foram elaborados 67 autos de notícia por contraordenação “por inobservância do dever geral de recolhimento domiciliário (no âmbito das medidas de controlo da pandemia da doença covid-19)”.
Foi ainda levantado um auto “no âmbito da legislação que regula a realização de eventos (no âmbito das medidas de controlo da pandemia da doença covid-19), ao proprietário do espaço.
Os agentes policiais fizeram também duas detenções: uma por posse de arma proibida e outra por condução sob o efeito do álcool.
“A PSP, no âmbito da atual situação epidemiológica, continuará a proceder a ações de fiscalização sobre as medidas e normativos de proteção e segurança dos cidadãos”, sublinha esta força de segurança, no comunicado.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.581.034 mortos no mundo, resultantes de mais de 116 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 16.512 pessoas dos 809.412 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
JGS // SB