O espectáculo há muito que era aguardado. A mítica sala de espectáculos do Porto encheu-se de público, ontem, para ouvir cantar a banda de Ana Bacalhau e da família Martins.
Três anos após o lançamento de «Dois selos e um carimbo», os Deolinda regressaram com um novo registo de originais. «Mundo Pequenino» continua no ouvido dos portugueses e a banda espera o mesmo efeito dos antecessores trabalhos, que passa essencialmente por despertar consciências e que a banda vem percorrendo naturalmente.
«Mundo Pequenino» é já disco de ouro. Gravado no Porto, conta com produção conjunta da banda e do inglês Jerry Boys, que trabalhou com Beatles, Rolling Stones e Pink Floyd. Trata-se de um disco com uma abordagem diferente mas é uma continuidade dos discos anteriores…
O grupo é constituído por Ana Bacalhau, José Pedro Leitão e os irmãos Pedro da Silva Martins e Luís Martins. «Mundo Pequenino» trata-se de um disco com uma abordagem diferente, mas é uma continuidade dos discos anteriores. A banda reconheceu na cidade do Porto, onde o novo disco foi gravado, que sempre existiu uma empatia entre os Deolinda e o público.
O novo álbum tem 14 canções assinadas pelo guitarrista Pedro Silva Martins. O segredo da música dos Deolinda passa também pelo poder da palavra, da mensagem que passa e da forma como chega até as pessoas…
A banda já actuou além fronteiras, designadamente na Itália, Espanha, Holanda, Bulgária, Reino Unido, Canadá e Estados Unidos e foram distinguidos com o Prémio Revelação 2010 pela revista britânica Songlines.
A Banda recebeu recentemente o Prémio José Afonso, atribuído pela Câmara Municipal da Amadora. Uma felicidade imensa e intensa, segundo Ana Bacalhau.
Recorde-se que, em 2010, os Deolinda venceram o prémio revelação da revista «Songlines» e «Dois Selos e um Carimbo» foi considerado pelo jornal «Sunday Times» como o segundo melhor disco do ano na categoria de world music.
Adoro os Deolinda.
A sala encheu de pessoas mas ainda levava mais. Gostei do espectaculo.
Digam lá que não temos boas musicas. ADOREI!!!!!!
Temo que valorizar a nossa música, os Deolinda são um exemplo… gostei