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Monchique e Rueff escolhem o Porto para se despedirem de «Lar, Doce Lar» (Com Vídeo)

É um dos maiores êxitos teatrais dos últimos anos. Os números falam por si. Mais de 80 mil espectadores e cerca de 200 sessões esgotadas.
Dois dos mais brilhantes comediantes nacionais deram vida durante mais de um ano a uma peça, que se tornou um verdadeiro êxito de bilheteira. O certo é que tudo já foi dito e escrito sobre este espetáculo que, num ápice, se tornou num dos maiores fenómenos teatrais dos últimos anos em Portugal produzido pela UAU.
«Lar, Doce Lar» percorreu o país de norte a sul, esteve em cena em Lisboa por quatro vezes e duas no Porto. “O Porto é sempre um público especial porque comoveu-nos sempre”, refere Maria Rueff.
E foi nesta cidade, mais concretamente no Teatro Sá da Bandeira, que estes dois atores fizeram questão de se despedir da peça, até 18 de Maio, 6ª e sábados, às 21h30, domingos, 16h30.

Recorde-se que «Lar, Doce Lar» dá a conhecer o dia-a-dia numa residência luxuosa, destinada a seniores de qualidade, revelando a vida de duas amigas que decidiram passar juntas a sua velhice e que partilham o mesmo quarto na mais cara residencial sénior do país.
Apesar de já trabalharem juntos em televisão há cerca de 20 anos, esta peça juntou, pela primeira vez em palco, Maria Rueff e Joaquim Monchique, que dão corpo a nove diferentes personagens, o que obriga a uma rápida mudança de papel e de guarda-roupa.

“O Porto é sempre um público especial porque comoveu-nos sempre”

Trata-se de uma comédia deliciosa, capaz de arrancar gargalhadas a toda a plateia desde os primeiros minutos, tornando-se uma bonita homenagem à amizade e aos seniores. Em palco, os dois atores partilham memórias, confidências e hilariantes atribulações, com Maria Rueff e Joaquim Monchique a trazerem ao público muitas memórias de infância. Brincam com a idade e passam a imagem que ser idoso não é o fim do mundo e até pode ser bem divertido.
Interpretadas pelos dois atores, as duas amigas e personagens principais, Lurdinhas e Estela, são colegas de quarto na residencial Antúrios Dourados, a mais cara residencial sénior do país, onde partilham as peripécias do dia-a-dia, bem como a competição por um quarto individual, que ficou vago após o falecimento de uma idosa. Com encenação de António Pires, a peça tem como base o texto de Luísa Costa Gomes «O que importa é que sejam felizes».
Para quem ainda não viu esta hilariante comédia, que fez já rir milhares de espectadores…resta agora a última oportunidade, até 18 de Maio.

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