Informação do Norte para o país, cada vez mais de todos

A Agência de Informação Norte (AIN) duplicou o número de leitores, desde a sua criação, em 2012, afirmando-se, cada vez mais como uma plataforma de consulta do público. De acordo com o Editor da AIN, Duarte dos Ramos, essa “afirmação é notória no aumento significativo do número de seguidores nas redes sociais e nos gostos assinalados pelos leitores nas páginas de Facebook, de Instagram e no site da AIN”. Atualmente com mais de catorze mil e quinhentos seguidores, a AIN “tem conseguido, todos os meses, conquistar novos leitores” e tem também obtido um “resultado assinalável nas reações, comentários e partilhas que o público faz das notícias publicadas”, acrescenta o Editor deste meio de informação online.

Os indicadores estatísticos dos dados recolhidos pela Agência de Informação Norte mostram que a mulheres (60,7%) são as que mais lêem os conteúdos publicados por esta agência, enquanto os homens (39,3%) fazem-no menos. Quinze por cento dos leitores têm, em média, entre 35 e 54 anos.

As notícias sobre questões sociais e sobre eventos e espetáculos são as que mais interação geram com o público, sendo estas as notícias mais comentadas e partilhadas pelos leitores. Para Duarte Ramos, o “crescente e grande impacto deste tipo de notícias” é compreensível porque “a primazia que a AIN dá aos vídeos e às fotografias ajudam o público a ter uma perceção mais nítida dos acontecimentos e uma reação mais imediata”.

Sendo um site de informação generalista, a AIN inclui notícias sobre a atualidade do país e do mundo, com destaque para a sociedade e o desporto, dá a conhecer figuras mais ou menos públicas, através de entrevistas que revelam aspetos mais intimistas da vida e do trabalho dos entrevistados, e apresenta sugestões de lazer, de eventos, de gastronomia e passatempos, para que o público possa usufruir do que de melhor o país proporciona.

A partir do bairro e da região Norte para todo o país, a AIN dá voz e rosto a personalidades e a protagonistas da vida social, política, económica e cultural portuguesa, numa lógica de jornalismo de proximidade e de descentralização da informação, pretendendo afirmar-se como alternativa ao centralismo da capital e do Terreiro do Paço.

O Editor da AIN garante que “o feedback do público, os resultados positivos e a experiência obtidos” ao longo destes primeiros onze anos da agência “são um estímulo para cimentar esta filosofia de noticiabilidade e para a AIN crescer informativamente, chegando cada vez mais a mais pessoas e dando visibilidade a cada vez mais pessoas”.