Saúde
Terceira fase das obras no Hospital de Gaia mais perto da realidade
Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho
Em comunicado, o Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E) refere que após uma reunião que decorreu esta semana entre o ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, e a secretária de Estado da Saúde, Rosa Valente de Matos, o presidente da Câmara Municipal de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, o presidente do Conselho de Administração daquele hospital, António Dias Alves, e o Diretor Clínico, José Moreira da Silva, representantes da ARS e da ACSS, “ficaram com boas expetativas” relativamente à efetiva melhoria das condições de funcionamento de um espaço que terá melhor e maior oferta na sua capacidade e diferenciação, anuncia a autarquia de Gaia.
Depois de um consolidado reconhecimento por parte da tutela do bom desempenho assistencial e da importância das inovações introduzidas, nomeadamente na assistência e na organização – em áreas em que CHVNGE é Centro de Referência –, foram analisados aspetos operacionais, bem como o desenvolvimento da Fase B das obras a decorrer. Foi, ainda, discutida a questão dos recursos humanos, que será trabalhada com o gabinete de Rosa Valente de Matos. Recorde-se que o programa de investimentos em curso, que teve início em 2015, já permitiu iniciar os trabalhos de adaptação do pavilhão masculino e construir uma nova sala de bloco operatório na Unidade de Cirurgia de Ambulatório, refere a autarquia.
Com a Fase B das obras no terreno, “já se pensa no futuro com bastante clareza e objetividade. A tutela assumiu a prioridade à 3.ª fase da obra, autorizando o avanço dos projetos para a execução e financiamento da Fase C do novo edifício hospitalar, sendo consensual para o Ministério da Saúde a concretização do PRI (Plano de Reestruturação de Instalações), de forma a garantir que, no final da fase B seja possível arrancar imediatamente com a fase seguinte, tendo como quadro temporal da fase C o período 2019-2021”. Por fim, a reunião terminou com o desenvolvimento de ações para dotação do hospital de equipamentos que permitam que o mesmo “se continue a afirmar como um centro hospitalar de referência a nível nacional e um hospital decisivo para a qualidade de vida dos cidadãos”, evidencia Eduardo Vítor Rodrigues.
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